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SET:30 começa com casa cheia

Fernando Moura, Paulo Rabello, diretor do Hub Operações e Distribuição de Conteúdo da Globo; Jean Pierre Zanetti Vandresen, gerente Técnico do Grupo Bandeirantes de Comunicação; e Igor Macaubas, diretor de Plataformas Digitais da Globo.

A primeira manhã da edição número 30 do SET:30, evento que começou em 1991, por inquietude dos broadcasters brasileiros que queriam realizar reuniões de trabalho em Las Vegas durante a NAB, teve casa cheia com duas centenas de broadcasters e a presença do Ministro das Comunicações de Brasil, Juscelino Filho.

Juscelino Filho reforçou a vontade governamental de avançar com a TV 3.0 e definir até final de 2024 o padrão técnico. ‘Uma das metas da nossa gestão é fortalecer a radiodifusão comunitário’ e trabalhar junto aos radiodifusõres na implantação da TV 3.0, referindo-se ao decreto assinado pelo Presidente Lula no dia 6 de abril passado.

Ministro das Comunicações de Brasil, Juscelino Filho e o presidente da SET, Carlos Fini após os anúncios do Ministro no SET:30

Por outro lado, no painel que debateu Sistemas de transmissão, do envio de conteúdo a monitoração, e foi moderado por Caio Klein, presidente da TVE-RS/SET; e com a participação de Jurandir Pitsch, VP, Vendas e Desenvolvimento de Mercado de Vídeo da América Latina da SES; Maura Outeiral García, Area Manager – Market Area Europe and Latin America da Gsertel; e Pascale Fromont, Vice President & GM Media Business Unit da Intelsat.

O executivo da SES afirmou que a empresa acompanha o mercado e trabalha pensando no conceito de hibridação dos serviços onde a empresa oferece serviços satélites, terrestres e sistemas de medição de audiência, por exemplo.

Jurandir Pitsch, VP, Vendas e Desenvolvimento de Mercado de Vídeo da América Latina da SES

No final, o painel sobre as inovações tecnológicas da Copa do Mundo Qatar 2022, executivos da Globo e Bandeirantes se explanaram sobre o trabalho e a tecnologia utilizada durante as transmissões da última Copa do Mundo.

No painel Paulo Rabello, diretor do Hub Operações e Distribuição de Conteúdo da Globo, analisou o trabalho realizado pela Globo, com ênfase na produção remota e produção ao vivo com mochilas utilizando tecnologia 5G e como foram desenvolvidos gráficos com realidade virtual para entregar ao vivo nas transmissões dos canais Globo de imagens holográficas.

Finalmente, Igor Macaubas, diretor de Plataformas Digitais da Globo disse que ‘houve recordes de consumo do Globoplay impulsionados pelos conteúdos de Copa durante todo o período. 2 vezes mais consumo que a média anual com mais seis (6) vezes em horas consumidas, com a TV conectada como o maior device de consumo e com um aumento de 11 vezes o consumo de devices web e mobile’.

Equipe do Ministério das Comunicações de Brasil junto a Anatel e a Roberto Franco de SBT/SET no SET:30

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