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Ricardo Falcão da Claro TV+:  Claro TV+ é um novo modelo de HUB

Com a queda da base de clientes da TV paga tradicional no Brasil, as operadoras têm optado por opções diferentes para recuperar clientes ou ganhar novos usuários. Os pacotes de serviços por streaming são uma dessas formas, e o Claro TV+ aparece como uma oferta interessante já que com “as múltiplas opções de ofertas de conteúdo, ainda existe oportunidade para agregar o conteúdo ao consumidor”, disse Ricardo Falcão, diretor da Claro TV+, no Streaming Brasil 2023, realizado recentemente em São Paulo.

Segundo o executivo, a empresa se entende como “um hub de conteúdo que agrega conteúdo contra o paradoxo da escolha: a “exaustão” de opções de compra e gestão de assinaturas”. Assim, pensando na Jornada do consumidor, disse Falcão, o consumidor deve ter certeza do que é um pacote destes, e para isso, entender que sua jornada é mais complexa. Por isso, “focamos no conteúdo com flexibilidade, com opções a la carte e assistir onde quiser. Damos valor a personalização, utilizando data driven para recomendar e buscar conteúdo relevante para o consumidor”.

Falcão defende o modelo de hub tradicional de TV com uma oferta atrativa na base que melhore a experiência com uma nova interface de usuário e controle remoto, “entregando uma oferta atrativa com revisão de preços e mais estímulo para combinar com banda larga e celular”, enquanto “construímos um novo modelo de HUB com uma nova solução de tecnologia que é mais flexível, 100% digital”.

O Claro TV+ é o único serviço de empacotamento da empresa sendo um hub de conteúdo, com acesso aos aplicativos com dispositivos integrados. O Claro TV + App se oferta diretamente ao cliente estando integrado em quase todos os dispositivos”. De fato, segundo ele, o Claro TV+ “é o melhor da TV e do streaming juntos, já que o Box Claro TV+ oferece os dois serviços integrados, com auto instalação, busca integrada e Alexa”.

Entre as expectativas e desafios para 2023, Falcão destaca  que a empresa espera terminar o ano com “uma forte diminuição da queda de base e receitas de vídeo em função dos incrementos do modelo de produto streaming (app-box); e seguir investindo na disponibilidade de infraestrutura de conectividade, na banda larga fixa/5G e na plataforma de streaming”.

Finalmente, disse, como em outras oportunidades, que “combater a pirataria é fundamental para a indústria (estimado em mais de 6 milhões de clientes piratas)”.

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