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Record TV: ‘TV 3.0 posicionará a radiodifusão de forma mais competitiva perante o mercado publicitário’

Sérgio Santoro de Record TV

O SET EXPO, maior evento de tecnologia e negócios do setor de Mídia e Entretenimento da América Latina, que acontece no Distrito Anhembi, na zona Norte de São Paulo, entre os dias 19 e 22 de agosto, terá na 34º edição do Congresso SET EXPO destaque para o novo padrão de tecnologia para a TV digital aberta e gratuita, a TV 3.0. 

Nesse contexto, o engenheiro eletrônico, Sérgio Santoro, assessor de Planejamento de Engenharia da Record TV e coordenador o Módulo de Mercado do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD) e é também conselheiro da atual gestão da SET, onde coordena o GT TV 3.0, tem sido uma das peças importantes do Projeto TV 3.0 que levo adiante o Fórum SBTVD. Durante o Congresso SET EXPO, Santoro será uma peça fundamental, já que nos últimos meses se desempenho como curador da Trilha de TV 3.0, uma das mais importantes desta edição devido à proximidade da finalização do processo que levará a normatização do novo padrão de televisão digital aberta brasileira.

O executivo afirma que “além da melhoria da qualidade de vídeo e áudio que a TV 3.0 trará, o principal fator será a utilização de dados de uma maneira mais intensa pelas emissoras, já que será possível obtê-los de forma mais abrangente de sua audiência. Isto permitirá conhecê-la melhor, gerando novas ideias de produtos mais adequados ao mercado, bem como a possibilidade do uso da publicidade endereçada a perfis específicos de telespectador”. 

Santoro afirma, ainda, que outro fator é a possibilidade do maior uso de aplicações interativas, de diversas formas, desde acesso a vídeos on-demand (em emissoras que tenham essa plataforma), enquetes com temas relativos aos programas e também novas possibilidades de monetização, através do T-Commerce, por exemplo.

Para o executivo, entre os principais destaques tecnológicos do novo padrão se destacam o vídeo com maior resolução, com 4K HDR – High Dynamic Range, que permite maior luminosidade da cena, mais próxima da visão humana; “áudio imersivo, que passará a sensação do telespectador estar presente ao assistir um conteúdo, e também uma maior facilidade de navegação entre a programação linear tradicional e as plataformas de internet através do receptor de TV, ou seja, uma melhor usabilidade, comparada a atual. Além disso, o acesso à programação das emissoras passará a ser através de ícones, semelhantes aos app’s de celular, ao qual a população já está habituada. Isto pelo lado do consumo”.

Do lado da produção, explicou “será necessária a adequação do fluxo de trabalho com equipamentos que possam entregar essa melhoria (com o emprego de profissionais preparados para operá-los), ou seja, a qualidade do conteúdo produzido melhorará significativamente”.

Segundo Santoro, a TV aberta brasileira vive um momento importante e acredita que “viveremos tempos interessantes, com um trabalho intenso de implantação no futuro próximo, semelhante ao feito na transição do padrão analógico para o digital atual, que gerará muitas oportunidades de negócios e de criação de empregos a todos os integrantes desse ecossistema, resultando numa melhor condição de competição entre a mídia tradicional, ou seja, a TV como a conhecemos desde sempre e a chamada mídia digital, que tantas inovações trouxe mais recentemente”.

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